O uso de energia solar poderá chegar a 30% em todo o mundo neste ano. A previsão é da Agência Internacional de Energia. Conforme a IEA, o Brasil já faz parte de um grupo de países líderes em capacidade instalada deste tipo de energia. Além deste cenário positivo, o Centro Educacional Leonardo da Vinci entende que o tema faz parte da sua realidade desde a concepção de conteúdos discutidos em sala de aula até por meio de ações concretas e visíveis.
Este é o caso da instalação de painéis para geração de energia fotovoltaica nas três unidades do Leonardo da Vinci, processo iniciado em 2019. No total, 1.626 painéis produzem a energia necessária para atender 100% da demanda. Como as unidades são todas vinculadas à mesma razão social, a energia produzida a mais em uma das unidades pode ser usada nas demais. Atualmente, são cerca de 850 painéis em Taguatinga, 625 na unidade da Asa Norte e 150, na Sul.
“A produção da usina é toda injetada na rede elétrica da distribuidora e o nosso consumo vem da rede da distribuidora. No final do mês, é feita a compensação entre a energia injetada e a energia consumida. Tendo mais energia consumida, a escola paga a diferença. Tendo mais injetada, fica de crédito para ser usado nos 5 anos seguintes. Na obra de ampliação do prédio da unidade da Asa Sul, que está em andamento, já dimensionamos a estrutura do telhado, para comportar mais painéis, caso haja necessidade”, explica o vice-diretor financeiro do Leonardo da Vinci, Jair Rosso.
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